SOS corpitcho!

Oi oi gente! Como eu disse em um dos posts da semana passada, sou leitora da revista GLOSS e sempre encontro muitos assuntos interessantes, no qual sinto vontade de compartilhar com vocês. Então toda quarta, estarei postando algo que eu tenha achado legal na revista e que talvez vocês tem interesse em saber mais.

( Escrito por Regina Terraz e Thiago Bronzatto)

Vai parecer que você veio ao mundo com ar-condicionado embutido. Aprenda receitas para se livrar dos oito perrengues capitais. Hoje vou falar de quatro: bafo, caspa, queda de cabelo e ronco.


 Cabelos em queda livre.

Quando uma pessoa perde mais de 100 fios por dia (o normal é entre 50 e 70), alguma coisa não vai bem. Mas como saber? Chumaços no ralo do banheiro são evidencias do problema. Cerca de dois milhões de brasileiras sofrem de calvície, cujas principais causas são anemia, menopausa, ovários policísticos, distúrbio de tireoide, uso de antidepressivos, entupimento dos poros e, claro, tendencia genética. Situações de estresse agudo (assalto, demissão, término de relacionamento, etc.) também podem provocar o problema ao fazer aumentar a taxa de testosterona. Para testar se a sia queda de cabelo é preocupante, segure firme uma madeixa, a partir da raiz, e puxe-a para baixo com força três vezes. Se na última continuarem caindo muitos fios, é hora de procurar um especialista. Os tratamentos são diversos: de xampus manipulados a injeções no couro cabeludo. Para combater a perda excessiva, lave o cabelo dia sim, dia não, evite o uso de químicas e de secador.




Branca de Neve não!

Ombros polvilhados e sobrancelha com floquinhos brancos. Não, não é neve, é caspa. A dermatite seborreica, doença de pele crônica que provoca a caspa, atinge cerca de 40% dos brasileiros. Ela consiste na produção excessiva de gordura pelas glândulas sebáceas. E esse processo pode acontecer por uma série de motivos: predisposição genética, alterações emocionais como depressão, ansiedade ou estresse, distúrbios hormonais ou até por causa de um fungo, o Pityrosporum ovale, que vive naturalmente no couro cabeludo mas pode se proliferar e produzir a caspa. Quem tem predisposição a ela precisa evitar cobrir a cabeça, dormir com o cabelo molhado e agredir o couro cabeludo com água muito quente ou esfregação excessiva. Para combater a oleosidade, é importante lavar os cabelos diariamente. Outra dica é usar xampus anticaspa para controlar a descamação também provocada pelo excesso de oleosidade.


Noites do barulho.

Ninguém precisa aturar dormir ao lado de alguém que ronca. Mas, infelizmente, esse é um problema que atinge quatro em cada dez brasileiros. Quando há um estreitamento de faringe, a passagem do ar fica prejudicada e produz uma vibração no fundo do céu da boca e na úvula (a campainha) causando barulho. Esse quadro pode ser deflagrado por rinite, sinusite, desvio de septo e adenoide, mas também por condições passageiras, como aumento de peso, consumo de álcool ou de tranquilizantes (tudo isso colabora para relaxar a musculatura da garganta.) Segundo os médicos, metade das pessoas que roncam sofre de apneia, uma doença que provoca paradas respiratórias durante o sono. Para descobrir qual a causa da sinfonia noturna, o melhor é consultar um especialista. Alguma medidas caseiras podem ajudar a diminuir o barulho, como dormir de lado. Emagrecer, evitar a ingestão de álcool e cigarros e usar descongestionantes nasais também está valendo. 


Abafa o bafo!

Três em cada dez pessoas têm bafo. O problema pode ser provocado por mais de cinquenta fatores, mas em quase 95% dos casos a origem dele está na boca. A principal vilã é a saburra lingual, uma placa bacteriana branca, formada por restos de alimentos e células descamadas, que fica na língua. A decomposição desses resíduos libera cheiro ruim e quando há uma diminuição de saliva na boca ele pode se tornar persistente. Fumar, respirar pela boca, consumir álcool e remédios como antidepressivos e moderadores de apetite fazem a saliva diminuir. Por outro lado, tomar dois litros de água por dia e mascar chiclete sem açúcar ajuda a manter a boca hidratada. Outra medida antibafo é limpar a língua com equipamentos próprios para isso. Entre 1% e 2% dos casos são consequências de doenças mais sérias, como alterações renais ou hepáticas. O melhor método para detectar se esse é o seu caso é perguntar a alguém de confiança. Bem de pertinho. 

No próximo post, continuarei com mais dicas. 
Xoxo, Ana Luiza.









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